quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Conhecendo " novas" raças de cães

Muitas vezes somos condicionados pela indústria, propaganda e publicidades para consumir-mos determinados produtos, muitas vezes deixando alternativas atrativas de lado.
No mundo cinologico também não é diferente, na categoria de cães de proteção. Rottweiler, Pastor alemão, Fila brasileiro entre outras são raças que tem seu valor, mas acabamos deixando outras raças valorozas de lado.
A intenção dos próximos artigos é apresenta-las individualmente e podermos conhecermos para, quem sabe, estar também no roll de cães de proteção disponíveis no Brasil com mais frequência.
Espero que gostem!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Os cães mais letais do mundo

     Depois de um minucioso estudo, irei listar as 20 raças de cães mais letais durante um ataque, levei em conta o nível de agressividade inata contra estranhos e poder de imobilização durante esse ataque. Vou ressaltar que independentemente da raça, seu nível de agressividade será determinado pelo modo que esse cão for criado. Vamos lá!!



 20° Alano Espanhol: Rústico, resistente, ágil e forte. Sua aparência lembra o Presa Canário, sendo levemente mais esguio. Temperamento forte, autoconfiante e agressivo. Não aceita outros cães, os tratando com violência. Guarda sua propriedade com confiança, sendo muito agressivo com desconhecidos. Suscetível ao ataque diante de tratamento agressivo. Ele precisa ter um líder calmo e confiante.




19° Terrier preto da Rússia: : Ágil, vivaz e atento. De grande porte, musculoso e resistente. Criado pelo exército soviético para ser um excelente cão de guarda, seu instinto territorial é muito aguçado, protegerá seu território até a morte. Dominante em relação a outros cães. Mordedor e agressivo com estranhos, ataca de forma rápida e certeira. Fácil de treinar, desde que não aja violência, pois reagira igualmente. Totalmente preto, se confunde com a escuridão da noite.





18° Mastim dos Pirenéus: Grande e pesado. Oriundo da parte espanhola dos Pireneus.  Atento, corajoso e protetor. De boa saúde. Suporta temperaturas muito baixas. Territorial, guarda com ferocidade sua propriedade contra invasores. Não recua nem contra ursos. Uma educação firme e cedo é recomendável.




17° Cão de Montanha dos Pirenéus: Aparência nobre, grande, forte e atento. Devido ao seu forte temperamento, ele era muito apreciado pelo rei Luis XIV, que tinha alguns exemplares no palácio de Versalhes para inibir intrusos. Dominador, é para ser o único macho na propriedade. Ataca estranhos sem piedade, causando muitos danos. Não costuma reagir pacificamente com um treino mais rude, atacando até mesmo seu tratador se provocado. Uma educação firme e gentil é aconselhado.




16°  Cão Lobo Tchecoslovaco: Resultado do cruzamento de um Pastor Alemão com um Lobo Cinzento. Sua aparência é mais semelhante a do lobo, seu comportamento vária entre cão e lobo. Grande, forte, pesado e com uma saúde impecável, devido à combinação genética, talvez tenha a melhor entre todas as raças. Resistente a qualquer tipo de clima. É naturalmente dominante. Com os estranhos mostra-se reservado ou agressivo, às vezes ataca se dar sinais iminentes. Inteligente, aprende rápido, mas não tolera agressões.





15° Bullmastiff: Intimida pela aparência rústica. Forte e muito resistente. Figura dentre os melhores cães de guarda. Muito ativo, vivaz e perceptivo, verifica qualquer suspeita em seu território. Dominante com outros cães. Tem um grande instinto territorial, guarda sua propriedade com ferocidade e seu ataque causa uma destruição enorme. Muito autoconfiante de seu poder, chega a ser muito teimoso e desafia seu dono com muita frequência, por isto é necessário educação firme.




14° Akbash: Raça Turca. De grande porte, pesado, resistente e ágil. Pelagem branca. Dominante, recorrerá a briga para ser o líder, e possivelmente vença. É agressivo com desconhecidos, seu ataque é destrutivo. Atento ao seu redor, percebe rapidamente uma ameaça. Seu latido é forte, grave e alto, intimida antes mesmo do ataque. Dissuasivo pela aparência, não costuma perder uma luta, algo que será travada até a morte dele ou do invasor. Mata facilmente um lobo grande.






13° Alabai: Cão rústico, grande, forte e resistente. Originário da região central do continente asiático. Dominante com outros cães, não aceitará dividir o mesmo território. Agressivo com desconhecidos. Tem ágeis reações de defesa. Ataca de modo silencioso. Seu ataque tem muita precisão. Se necessário lutará até a morte. Muito apreciado no Oriente Médio e outras regiões da Ásia para combate entre cães e outros animais.




12° Boerboel: Oriundo da África do Sul. Grande, pesado, e muito resistente. Tem rápidas reações de defesa. Mordida potente. Aparência rústica e ameaçadora. Muito dominante em seu território, poucos cães são páreo para ele. Criado para a guarda, cumpre fielmente seu papel. Recebe intrusos com violência. Enfrenta Leopardos, Javalis, Leões e Hienas. Educação firme é indispensável para ter o controle sobre ele. É banido em alguns países.




11° Bulldog Americano: Porte poderoso, musculatura desenvolvida e mordida potente. Apesar do físico forte, ele é muito rápido, tendo ágeis reações de defesa. Dominante com cães do mesmo sexo, raros casos em que ele aceita outros machos, mas sempre submissos. Territorialista, não recebe bem desconhecidos, demonstrando agressividade. Caso o invasor opte pelo combate corpo a corpo, certamente perderá, possivelmente até a vida. Uma educação firme e consistente é necessário, não aceitam tratamento mais truculento.




10° Gull Dong: Grande, forte, rústico, pesado e resistente. Pouco dissenimado fora do Paquistão, Afeganistão e índia. Atento a qualquer mudança no ambiente. Dominante, briga até não conseguir mais com outros cães. Pouco social, não aceita pessoas desconhecidas em seu território, demonstrando muita agressividade. Não tolera violência contra ele, mesmo vindo de seu tratador. Educação firme e sem agressividade.




9° Tosa Inu: Cão criado para o combate. De grande porte, forte e pesado. Musculatura bem definida. Veloz e ágil, o que combinado com seu tamanho, peso e força, o torna muito perigoso, tanto para humanos quanto para outros animais, especialmente cães. Dominante, não cederá espaço para outro macho. Muito competitivo numa luta, só desistirá quando morrer. Desconfiado com estranhos, torna-se agressivo e temível quando provocado. Seu temperamento forte exige educação firme e contínua.




8° Rottweiler: Extremamente autoconfiante, teimoso e desafiador. Essa raça tem mais de 1900 anos. Sua pureza genética é muito alta, existindo apenas um padrão da raça. Forte, resistente, rústico, pesado e ágil. Devido a sua exagerada autoconfiança é muito dominador em relação a outros cães. Sua antiga linhagem lhe propiciou um temperamento forte. Muito territorial, reage com muita agressividade com estranhos que lhe pareça ameaça, mas espera antes de atacar, por isso seu ataque é certeiro. Mordida muito forte. Aprende rapidamente, em 90% das vezes atende ao primeiro comando. Não reage bem a correções mais firmes.




7° Presa Canário: Originado nas Ilhas Canárias, resultado de uma impecável seleção natural. Forte, resistente, atento e rústico. Detêm uma dominância inata em relação a outros cães do mesmo sexo, se houver outro no mesmo espaço terá briga. Agressivo com estranhos, seu ataque é muito violento e facilmente fatal, sua mordida está entre as mais fortes de todos os cães. Aprende rapidamente aos comandos exigidos, mas não deve-se usar de força contra ele. Sua aparência causa medo.




6° Dogo Argentino: Musculoso e muito forte. Criado para o combate, é muito resistente, ágil e com alta tolerância à dor. Extremamente dominante com cães do mesmo sexo. Defende ativamente seu território e mostra agressividade com desconhecidos. Tem um ótimo olfato, que aliado com a força faz dele um excelente caçador, abatendo javalis, pumas e outros animais grandes. Se treinado com truculência, poderá atacar seu treinador. É a raça mais banida do planeta, mais de dez países proíbem ou restringem sua criação.




5° Mastim Tibetano: Antiga raça, ancestral da maioria dos mastins atuais. Grande, forte, dominador e com temperamento difícil. Seu latido é alto e grave, muito parecido com um rugido. Não aceita outros cães do mesmo sexo. Ataca agressivamente desconhecidos em seu território. Mordedor por natureza, irá causar muitos ferimentos, pois não costuma morder em um só local. Não se relaciona com desconhecidos, se comportando de modo muito agressivo. Seu instinto territorial é muito forte, fazendo dele um excelente guardião.





4° Kangal: Enorme, forte e dominador. É um patrimônio natural da Turquia. Tem uma aparência poderosa, que chega a assustar em um primeiro encontro. Dominante por natureza, não tolera cães do mesmo sexo. Quase imbatível no combate. Temível quando ataca, letal quando acerta a mordida, com uma mordida potente, que causa danos terríveis. Não aceita desconhecidos, reagindo com muita agressividade. Um tratamento firme é indispensável, mas sem truculência.





3° Bully Kutta: Poderoso e impressionante. Sua combinação de tamanho, força, aparência e temperamento chega a assustar. De ótima saúde. Veloz, ágil, resistente, atento e forte, essas características o tornam um cão poderoso e letal. Extremamente dominante, não tolera cães, pode matar a maioria dos cães sitados a cima. Criado para o combate, é muito territorial e agressivo na defesa destes. Teimoso e desafiador com seu tratador. Tem reações rapidas de defesa. Reage com agressividade com tratamentos truculentos.





2° Fila Brasileiro: Grande, forte e rústico. Altamente corajoso. Dominante em seu território. Detêm uma aversão natural com estranhos, no qual recepciona com violência. Tem rápida reação de defesa e precisão em seu ataque. Sua agilidade é acima da média para cães do seu tamanho. É considerado por muitos exércitos como o melhor cão de guerra, devido a sua indiferença diante de tiros, explosões e luzes fortes. É a única raça que em exposições os juízes não o tocam, devido sua valentia. Não reage bem a treinos rudes. Costuma atacar em silêncio e tem alta precisão.




1° Pastor do Cáucaso: Poderoso, grande e forte, faz lembrar um urso. Essa raça originou-se a dois mil anos na região do Cáucaso. Extremamente dominante em relação a outros cães do mesmo sexo, sempre tentará ser o Macho-Alfa. De extrema força e agilidade. Suporta os mais adversos tipos de climas, têm uma saúde ótima. Não aceita,de forma alguma, estranhos no local que ele protege, reagindo com muita agressividade, suas reações de defesa são muito rápidas e precisas. Pode matar uma pessoa adulta em um único ataque. Com uma combinação de peso, força, tamanho e resistência, é, talvez, a raça mais letal que exista.


                                           





     













terça-feira, 10 de junho de 2014

Mastiff inglês em demonstração de defesa

Mastiff inglês, o nobre da Inglaterra

      Mastiff inglês ou Old English Mastiff, tem sua nacionalidade, como seu nome diz, na Inglaterra, no entanto sua origem está atrelado aos grandes cães asiáticos. O Mastiff inglês tem centenas de anos, remontando a época do Império Romano e existem gravuras do Egito antigo de mais de 3000 a.c que retratam um cão muito semelhante a um Mastiff. Há registros que quando os romanos invadiram a Grã-Bretanha, encontraram um cão do tipo Mastiff, ficaram muito impressionados por sua força e coragem, que resolveram levar alguns Mastiffs consigo para Roma, lá foram usados em espetáculos de gladiamento e posteriormente como cães de guerra. Eram também usados como cães de guerra  pelos povos celtas, foi justamente assim que os romanos que os romanos conheceram os Mastiffs, as espadas romanas contra as mandíbulas dos Mastiffs. Em Roma começaram a serem usados em brigas de cães e contra touros.
      Por sua coragem, força e valentia, o Mastiff começou a ter a função de cão de guarda, utilizado pelos romanos para protegerem suas propriedades.
      Na Segunda Guerra Mundial o Mastiff inglês quase foi extinto, pois ele era usado durante a guerra para carregar carroças repletas de munição nas frentes de batalhas, milhares de Mastiffs morreram fazendo essa função bravamente. Percebendo o sério risco de extinção, os admiradores e criadores da raça começaram o processo de procriação, todos os Mastiffs remanescentes da Grã-Bretanha foram localizados e catalogados, exemplares de outras partes da Europa foram levados para a Inglaterra e junto com os São Bernardo começaram a fazer os cruzamentos para a estabilização da raça.
      O São Bernardo contribuiu ainda para amenizar o temperamento agressivo do Mastiff, até nos dias atuais nascem filhotes com uma pelagem mais cumpridas e marcas brancas nas patas e focinho, desvio de padrão herdado do São Bernardo.
      Alias, o Mastiff talvez seja a raça mais usada no desenvolvimento de outras raças, citarei algumas, como o Dogo argentino, Bullmastiff, Dogue alemão, Rottweiler, Fila brasileiro, Tosa Inu, Terra Nova, São Bernardo entre outras.
      Quando se pensa em um cão de guarda, ele esta entre entre os melhores, graças ao seu porte físico e temperamento, não é do hábito de um Mastiff ser agressivo com pessoas, mas defende seu território com bastante avidez, ele geralmente acua o invasor, deixando-o imobilizado e morde apenas quando é agredido pelo invasor ou percebe a necessidade. Sendo uma característica dessa raça, caso não haja desvio de comportamento/temperamento. Devido ao seu tamanho, não são de latir à toa, mas quando latem é bom dar a devida atenção.
      Seu porte físico também serve de fator intimidatório, um exemplar da raça chegou a ser registrado como o cão mais pesado do mundo, pesava  282 Kg e se chama Hércules, no Guinnes Book (livro dos recordes), um Mastiff, considerado normal, macho chega a medir entre 70 a 92 cm e pesa de 72 a 105 Kg e uma fêmea mede entre 70 a 91 cm e pesando entre 55 a 77 Kg, sua pelagem é curta e mais grossa na altura do pescoço e ombro, que vão do fulvo, abricó e tigrado, tendo o focinho, orelhas e trufa na cor preta. O branco em excesso não é permitido.
      Apesar de todo esse tamanho, peso e força, o Mastiff inglês é muito dócil e cuidadoso com crianças, numa brincadeira com uma criança,eles tomam muito cuidado para não as machucarem sem querer. Seu convívio com outros cachorros, inclusive machos, costumam serem pacíficos, mas recomenda-se cautela se for introduzir outro cão no mesmo ambiente se o outro cão for um macho dominante. pois o Mastiff te plena "consciência" de sua força e não aceitará ser afrontado.
      Há ainda alguns pontos que se deve estar atento se for criar um Mastiff, eles são cães que ganham peso facilmente e não são muitos adeptos de exercícios, por isso recomendo uma caminhada diária de uns 30 minutos, mas que não o deixe exausto. Alimenta-los duas vezes ao dia para evitar torção gástrica, mas não exagere na quantidade. Dependendo do estilo de vida que levam, podem comer ate 1 Kg de ração por dia.
      Os problemas de saúde mais recorrentes no Mastiff inglês são a Atrofia Progressiva da Retina (APRA), epilepsia, displasia coxo-femural e calos no cotovelos, feitos pelo seu grande peso.
      É um cão para se admirar!





     
     
 

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Dogo argentino demonstrando seu potencial de defesa

Dogo argentino, o caçador dos Pampas

      O Dogo argentino começou a ser desenvolvida em 1925 na província de Córdoba, Argentina, com os irmãos António e Augustin Norez Martínez. A ideia foi de António, que sonhava com um cão que fosse argentino, totalmente adaptado ao ambiente e as peculiaridades do seu país. Buscavam um cão que fosse um exímio caçador e um ótimo cão de combate.
      Na época era muito comum a prática de briga de cães, chamada de "las pelas de perros", os cães mais usados até então eram os Mastiffs espanhol, Bulldogue inglês, Bull Terrier e o Boxer. Tiveram a ideia de realizar cruzamentos dessas raças para ter um cão de combate completo, surgiu assim o Perro de Pelea Córdobes ou Córdoba Fighting Dog, eram considerados imbatíveis na  luta e para muitos a melhor que já existiu. No entanto herdaram um comportamento extremamente agressivos com outros cães, fato que os levou a extinção, quando aproximavam as fêmeas dos machos para cruzamento, elas atacavam eles, o cruzamento deles era algo muito difícil de ser fazer. Eles morriam na luta e não costumavam desistir.
      Os irmãos queriam um cão que tivessem as mesmas qualidades de luta do Córdoba mas que fossem mais equilibrados. Eles queriam um cão bom de briga, de caça, forte, resistente e obediente.
      Começaram então os cruzamentos, a primeira raça utilizada foi o Córdoba, depois foram usados, nesta ordem, o Pointer, no qual o Dogo herdou o ótimo olfato conseguindo farejar no ar, o Dogue alemão, no qual aumentou seu porte, o Boxer, contribuindo para inteligência e tenacidade, o Bull Terrier, dando maior tolerância à dor, o Mastim espanhol, fornecendo mais poder físico, o Bulldogue inglês, contribuindo com a resistência, o Dogue de Bordeaux, fornecendo uma poderosa mordida, o Irish Wolfhound, dando o instinto de caça, e o Mastim dos Pirineus, fornecendo mais força e adaptabilidade climática, chegaram finalmente as características desejadas, sendo reconhecido pela Federação cinológica argentina em 1964 e pela Federação Internacional de cinofilia em 1973. O Dogo argentino teve toda a sua história documentada, não restando espaço para levantamento de teorias.
      Na Argentina ele é motivo de orgulho e o mais popular cão naquele país. É também o mais usado para à caça de Javalis, Pumas e proteger grandes fazendas. O Dogo também é usado pela Polícia Federal da Argentina.
      No Brasil, o Dogo argentino ainda não é uma raça muito difundida, tendo os primeiros e as maiores quantidades de criadores no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, mas vai se espalhando pelo sudeste do país, o número de registros na CBKC cresce ano a ano.
      Pelo seu aspecto intimidador, força, coragem e obediência é também empregado como um cão de guarda, não costuma latir muito e sua agressividade com pessoas é de baixo a moderado, porém não permite a entrada de desconhecidos em seu território. Entretano, com cães a história muda, por serem dominantes, territorialistas e ter um instinto natural para briga, não costumam tolerar outros cães junto deles, principalmente se forem outros machos e não acostumados desde filhotes. Seu convívio com crianças é tranquilo e tem muita paciência. Devido ao preconceito e a alguns acidentes, o Dogo argentino foi banido em mais de 10 países.
      O Dogo argentino tem uma peculiar beleza, que consegue harmonizar beleza com a força, robustez e elegância. Sua pelagem é predominantemente branca e alguns tem um círculo preto ao redor dos olhos. Seus pelos são curto, liso e denso. Tem uma musculatura desenvolvida, o que não atrapalha sua agilidade, sua movimentação é rápida e astuta, muda de direção rapidamente, segundo sua necessidade de desvio, e por ser um excelente caçador, consegue se mover de forma silenciosa. Um macho chega a medir de 62 a 68 cm, pesando entre 36 a 50 Kg, a fêmea mede de 60 a 65 cm e pesa entre 36 a 45 Kg.
      Por ter uma pele muito branca, precisa de alguns cuidados, como não ficar exposto durante mais de 30 minutos ao sol e dar banho apenas quando for necessário. Vivem em média de 12 a 14 anos, por terem muita energia, necessitam de uma caminhada diária, caso não tenham um grande espaço à disposição.